Então, galera, pega essa: mesmo sem cérebro ou sistema nervoso, a humilde bactéria Escherichia coli, aquela da sigla chique E. coli, pode formar memórias e passar esse conhecimento para as próximas gerações! Parece roteiro de ficção científica, né?
Tudo começou quando uns cientistas, mais curiosos que gato em biblioteca, decidiram estudar a E. coli. Descobriram que depois de um “evento de enxameação” – basicamente um monte de bactérias indo pra balada – as que passaram por apertos de ferro na vida foram mais rápidas no rolê do que antes. E não é que essa “memória de ferro” foi transmitida por quatro gerações de células-filhas? Tipo, elas tão fazendo um legado bacteriano.
Só que, na sétima geração, essa memória foi pro beleléu. Mas os cientistas podem dar uma forcinha pra ela voltar. Aí tu pensa: “mas que papo é esse de memória de bactéria?” Parece filme, mas é real!
Ainda não sabem exatamente como isso rola, mas a bactéria tá dando um show de condicionamento persistente. E olha, não é epigenética, que é aquela coisa de ligar e desligar genes. Os pesquisadores tão ligados que o ferro, além de ser crucial na vida da E. coli, tá relacionado a várias paradas de estresse nas bactérias. Imagina, ter uma memória baseada em ferro é tipo ter um superpoder adaptativo!
Agora, uns cientistas de universidades gringas descobriram um sistema de memória inédito na E. coli. Tipo, nunca visto antes! E como uma célula dessas se duplica em meia hora, essa memória pode ser bem útil pra galera da E. coli que precisa lembrar de experiências passadas num ambiente em slow motion.
O Bhattacharyya, o chefe dessa bagunça toda, diz que antes do oxigênio, a vida celular usava ferro pra tudo quanto é coisa. Não só no começo da vida na Terra, mas também na evolução dela. Ou seja, as bactérias tão usando o ferro com sabedoria evolutiva.
E pra fechar com chave de ouro, Bhattacharyya solta um “quanto mais sabemos sobre o comportamento bacteriano, mais fácil é combatê-las”. Toma essa, bactérias! E olha que essa memória toda não é aquela coisa de ficar relembrando momentos felizes. É mais tipo influenciar as decisões das bactérias no dia a dia delas. Nada de memória consciente, mas a gente respeita a sagacidade dessas criaturinhas microscópicas.
Então é isso, a E. coli tá marcando presença nos laboratórios com sua memória de ferro. Quem diria, hein? Ciência é demais!